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Eu não sou normal. Mando torpedo de madrugada pra quem eu sinto falta. Me apaixono pelas pessoas erradas, Moro no Paraná , 20 anos , funk e reggae , rosa shock , lucky strike , noite , frio , meus melhores amigos e até algum tempo atrás qualquer garrafa com mais de 20% de alcóol , muita auto confiança e pouca consideração com o sentimento dos outros impaciênte, anciosa e autêntica Troco refrigerante por água. Sou uma caixa de surpresas. Não espere nada de mim.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

rafaelbarcellos:

Certa vez andei na rua, e perguntaram a minha pessoa, porque meus dedos eram amarelos, e eu disse que era do ouro, da erva de ouro da mãe natureza. Perguntaram porque meus olhos eram vermelhos, eu respondi que meus olhos eram assim, para reparar em cada injustiça da sociedade, em cada ponte de preconceito, para que eu observasse tudo até com os olhos fechados. Perguntaram porque eu andava com isqueiro, e eu afirmei que era para queimar os ternos da corrupção. Me fizeram inúmeras perguntas e me criticaram no final, e perguntaram se eu sabia o quanto aquilo fazia mal. Eu lhes falei que por mais que fosse, meu corpo estava bem e eu estava melhor do que nunca, e que não queria a famosa opinião de médicos de esquina. Posso dizer que ouvi palavras, que um ouvido normal não aguentaria, foi uma chuva de preconceito pra cima de mim, mas eu não ligo. Afinal, eu sei quem sou, e sei pelo que luto e sei o que cada parte do meu corpo faz, afinal, podem me olhar eu sou assim, natural, um amante de ervas. Podem me olhar sempre e criticar, pois minha cabeça não é tomada pela hipocrisia, meus pensamentos não são fechados por tabloides de jornais e meu corpo não é dominado pelo governo.
rafael barcellos
Certa vez andei na rua, e perguntaram a minha pessoa, porque meus dedos eram amarelos, e eu disse que era do ouro, da erva de ouro da mãe natureza. Perguntaram porque meus olhos eram vermelhos, eu respondi que meus olhos eram assim, para reparar em cada injustiça da sociedade, em cada ponte de preconceito, para que eu observasse tudo até com os olhos fechados. Perguntaram porque eu andava com isqueiro, e eu afirmei que era para queimar os ternos da corrupção. Me fizeram inúmeras perguntas e me criticaram no final, e perguntaram se eu sabia o quanto aquilo fazia mal. Eu lhes falei que por mais que fosse, meu corpo estava bem e eu estava melhor do que nunca, e que não queria a famosa opinião de médicos de esquina. Posso dizer que ouvi palavras, que um ouvido normal não aguentaria, foi uma chuva de preconceito pra cima de mim, mas eu não ligo. Afinal, eu sei quem sou, e sei pelo que luto e sei o que cada parte do meu corpo faz, afinal, podem me olhar eu sou assim, natural, um amante de ervas. Podem me olhar sempre e criticar, pois minha cabeça não é tomada pela hipocrisia, meus pensamentos não são fechados por tabloides de jornais e meu corpo não é dominado pelo governo.   (rafael barcellos)

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